Ao amanhecer, o travesseiro aparentou ser menor
em volto tudo ser tão gigante
esquisito, triste, estressado
tentei fazer minhas coisas torpes cotidianas
mas não fui capaz
tudo, simplesmente tudo
acabava com a serenidade
todo se tornava absurdamente indignante
o sono vinha
mas continuei ali
um ser esquisito, triste, estressado
o céu chorou
lavou-me o corpo
mas continuei com o espirito negro
sujo, feio
o sol se foi
deitou-se sobe a cama
negra do universo
dando ligar a dama da noite
ela cobriu-me com sua lua
hipnotizante
fez-me lágrimas escorrer
porém continuei
esquisito, triste, estressado
Leonardo Xavier Gonçalves
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
INERTE
Os dias voltaram, monotonamente, serem iguais
o sol, que um dia sorria um amarelo vivo
hoje sorri um alaranjado sorriso ferrugem
o verde das árvores se tornaram seco
perderam a vida
nuvem que outrora foram brancas
manchando o céu azul
hoje são cinzas, o céu é cinza
o ar seco
queima as narinas
seca os pulmões
rouba dos olhos a lágrima que rolaria
pelo rosto
compassado, o coração, bate sem
alguma emoção
bate choroso, bate apático
bem, simplesmente bate e bombeia
perdi em algum canta
em algum beco
em algum...
aquela coisinha que fica la no fundo
que nos faz ver no meio do pântano
a flor que brota bela e exuberante
perdi o amor
Leonardo Xavier Gonçalves
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
como cantou o poeta
"dizem que sou louco
que você manda em mim"
bebo da fonte
sim, sou loucamente alucinado
alucinadamente apaixonada
burro, idiota entre outras coisas
coração explode, chora, sangra
mas logo cicatriza e volta a bater
vivo na labuta de viver
esmero meu espirito
e sigo com a consciência tranquila
Leonardo Xavier Gonçalves
"dizem que sou louco
que você manda em mim"
bebo da fonte
sim, sou loucamente alucinado
alucinadamente apaixonada
burro, idiota entre outras coisas
coração explode, chora, sangra
mas logo cicatriza e volta a bater
vivo na labuta de viver
esmero meu espirito
e sigo com a consciência tranquila
Leonardo Xavier Gonçalves
terça-feira, 26 de julho de 2011
SEM RUMO
momentos de alegria
momentos de tristeza
vivo em um montanha russa
encontros e desencontros
acho pessoas
perco pessoas
elas entram
me constroem
se vão e me demolem
marcar, com felicidades, lágrimas
se vão... andando e me deixam para trás
ou são arrancadas de mim
simplesmente param mas partem
param eternamente
meu coração ansioso
apaixonado, vive grandes emoções
cansado deseja, já, parar de bater
sol amarelo brilha
a lua majestosa, joga a sua luz
branca, limpa sombre mim
feliz, triste, acompanhado ou só
vivo um montanha russa
que desejo não vivenciar
não sei se meu coração indeciso
aguenta tanta coisa
Leonardo Xavier
momentos de tristeza
vivo em um montanha russa
encontros e desencontros
acho pessoas
perco pessoas
elas entram
me constroem
se vão e me demolem
marcar, com felicidades, lágrimas
se vão... andando e me deixam para trás
ou são arrancadas de mim
simplesmente param mas partem
param eternamente
meu coração ansioso
apaixonado, vive grandes emoções
cansado deseja, já, parar de bater
sol amarelo brilha
a lua majestosa, joga a sua luz
branca, limpa sombre mim
feliz, triste, acompanhado ou só
vivo um montanha russa
que desejo não vivenciar
não sei se meu coração indeciso
aguenta tanta coisa
Leonardo Xavier
sábado, 2 de julho de 2011
Cenas Espirituais
vendo à televisão
rostos morenos passam
com véus brancos que cobrem cabeças
em filas, seguem por dentre caminho pedroso
com algumas poucas árvores, com sombras mínguas
arbustos calvos verdes
a luz incide sobre tais rostos
amarelo alaranjado, vão se tornando
os escaços sinais do sol
vão sendo substituído
por fracas chamas
de velas esqueléticas
vão eles seguindo
entoando orações
a televisão se desliga
e vou tomar um café
Leonardo Xavier
rostos morenos passam
com véus brancos que cobrem cabeças
em filas, seguem por dentre caminho pedroso
com algumas poucas árvores, com sombras mínguas
arbustos calvos verdes
a luz incide sobre tais rostos
amarelo alaranjado, vão se tornando
os escaços sinais do sol
vão sendo substituído
por fracas chamas
de velas esqueléticas
vão eles seguindo
entoando orações
a televisão se desliga
e vou tomar um café
Leonardo Xavier
sábado, 25 de junho de 2011
ALFORRIA MENTAL
levanta fazendo sempre as mesmas coisas
fazia as mesmas coisas
numa rotina monótona
o cérebro não respondia
os músculos ,já, automaticamente
se moviam sós
na face, ao redor dos olhos
manchas negras transpareciam o cansaço mortal
rugas brotavam por toda ela
a fome sumia, o peso diminuía
ó mente escrava, agora é nova fase
te dou alforria
mesmo curta, breve
liberte-se, viva, transcenda-se
agora é fase de liberdade
que se vão as manchas negras
o automatismo muscular
a falta de resposta cerebral
porque hoje assino a sua alforria
Leonardo Xavier
fazia as mesmas coisas
numa rotina monótona
o cérebro não respondia
os músculos ,já, automaticamente
se moviam sós
na face, ao redor dos olhos
manchas negras transpareciam o cansaço mortal
rugas brotavam por toda ela
a fome sumia, o peso diminuía
ó mente escrava, agora é nova fase
te dou alforria
mesmo curta, breve
liberte-se, viva, transcenda-se
agora é fase de liberdade
que se vão as manchas negras
o automatismo muscular
a falta de resposta cerebral
porque hoje assino a sua alforria
Leonardo Xavier
quarta-feira, 8 de junho de 2011
a cabeça já não acompanha
as pernas também
e braços
coração ,lentamente, bate, eloquentemente
em batidas compassadas
preguiçosas
transparece, transmite
o estado atual
olhos estagnados
miram nada
veem nada
sentem nada
nada quero
nada sinto
nada penso
estático estou
pretendo ficar
em batidas compassadas preguiçosas
esperarei, assim, até que tudo volte
ao normal
Leonardo Xavier
quarta-feira, 1 de junho de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
momento revoltantes
agora fiquei com raiva, vou tomar um banho e so durmo quando estudar tudo
quero meu boletim impecável
ainda vazo dessa merda de país que o povo morre na fila do sus
que num tem condiçoes pra trabalhar
e ainda quer ser potência mundial
tenho dó desse merda
e do povo de espirito primitivo que habita essa coisas que chamamos de país
ps.: agradeço a você, que me fez ver que mentira de um espírito primitivo que me não vale apena viver numa merda se há jardins são belos por mundo a fora. obrigado
Leonardo Xavier
quero meu boletim impecável
ainda vazo dessa merda de país que o povo morre na fila do sus
que num tem condiçoes pra trabalhar
e ainda quer ser potência mundial
tenho dó desse merda
e do povo de espirito primitivo que habita essa coisas que chamamos de país
ps.: agradeço a você, que me fez ver que mentira de um espírito primitivo que me não vale apena viver numa merda se há jardins são belos por mundo a fora. obrigado
Leonardo Xavier
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
noite bem dormida
o sono não tão mais pesado
cachorros ao fundo latem
e desperto, bem melhor como
tinha ido dormir
pela vão da porta o banheiro
o sol, já animado
tudo ilumina
minha mente floresce planos
café amargo, quente
excita-me, minha mente
começa a trabalhar
e, aos livros, vou
hoje, tenho a necessidade
de absorver, tornar-me pouco
menos ignorante
com latidos, luz e livros
começo meu dia
Leonardo Xavier
cachorros ao fundo latem
e desperto, bem melhor como
tinha ido dormir
pela vão da porta o banheiro
o sol, já animado
tudo ilumina
minha mente floresce planos
café amargo, quente
excita-me, minha mente
começa a trabalhar
e, aos livros, vou
hoje, tenho a necessidade
de absorver, tornar-me pouco
menos ignorante
com latidos, luz e livros
começo meu dia
Leonardo Xavier
quinta-feira, 19 de maio de 2011
dia torto
agora, tudo me estressa
imediatamente
tento ler, não consigo
ouvir música, inquieto-me nervosamente
deito, mexo-me
sonho, acordo
tudo, hoje, está antônimo
nada se encaixa
tudo de desvia
hoje, tudo resolveu dar errado
todo certo fugir de mim
tudo, todo, infinitamente dando não certo
Leonardo Xavier
imediatamente
tento ler, não consigo
ouvir música, inquieto-me nervosamente
deito, mexo-me
sonho, acordo
tudo, hoje, está antônimo
nada se encaixa
tudo de desvia
hoje, tudo resolveu dar errado
todo certo fugir de mim
tudo, todo, infinitamente dando não certo
Leonardo Xavier
quinta-feira, 12 de maio de 2011
LIBERTANDO-SE
levante os olhos
cegue-se pelo sol
grite exaustivamente
perca a voz
ensurdeça outrem
braços aberto, sinta a liberdade
vento frio e veloz
pelo corpo liberto passa
alma leve flutua sobre nuvens
coração limpo emana paz
mente calma transparece tranquilidade
levente-se, abra-se, liberte-se
Leonardo Xavier
cegue-se pelo sol
grite exaustivamente
perca a voz
ensurdeça outrem
braços aberto, sinta a liberdade
vento frio e veloz
pelo corpo liberto passa
alma leve flutua sobre nuvens
coração limpo emana paz
mente calma transparece tranquilidade
levente-se, abra-se, liberte-se
Leonardo Xavier
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quero tantos lugares
tantas línguas, idiomas
español, english, française....
quero madri, paris, londres...
quero ser do mundo
falar o mundo
bêbado, com os pés no chão quero
e vou conseguir
ainda não sou perfeito mas a perfeição chegará
serei do mundo, falarei o mundo
serei o melhor e conseguirei meus sonhos
serei o seu sonho
Leonardo Xavier
tantas línguas, idiomas
español, english, française....
quero madri, paris, londres...
quero ser do mundo
falar o mundo
bêbado, com os pés no chão quero
e vou conseguir
ainda não sou perfeito mas a perfeição chegará
serei do mundo, falarei o mundo
serei o melhor e conseguirei meus sonhos
serei o seu sonho
Leonardo Xavier
sábado, 23 de abril de 2011
com esperanças em um futuro
fui atrás do mesmo
mas, infelizmente, não era pra ser
me falou que só escrevo coisas triste
mas é porque sou triste, vivo o triste
minha criatividade é triste
me ausentei porque a tristeza tinha
tirado férias, curtas mas ferias
agora, meu coração chora
a tristeza volta sedenta ao trabalho
a criatividade, acho que frutificará
pois a tristeza voltou
lágrimas rolam
e o um certo futuro se esvairiu
Leonardo Xavier
fui atrás do mesmo
mas, infelizmente, não era pra ser
me falou que só escrevo coisas triste
mas é porque sou triste, vivo o triste
minha criatividade é triste
me ausentei porque a tristeza tinha
tirado férias, curtas mas ferias
agora, meu coração chora
a tristeza volta sedenta ao trabalho
a criatividade, acho que frutificará
pois a tristeza voltou
lágrimas rolam
e o um certo futuro se esvairiu
Leonardo Xavier
domingo, 3 de abril de 2011
Parecia mas um dia de domingo
sol de domingo
vento de domingo
preguiça de domingo
coisas adiadas de domingo
mas não, não era mais um simples domingo
por que não era mais o mesmo
dentro de mim não era mais o mesmo
a solidão resolveu dar uma trégua
mesmo com o mesmo sol
vento
preguiça
coisas adiadas de domingo
eu não eu estou mais o mesmo
não sou mais só
Leonardo Xavier
sol de domingo
vento de domingo
preguiça de domingo
coisas adiadas de domingo
mas não, não era mais um simples domingo
por que não era mais o mesmo
dentro de mim não era mais o mesmo
a solidão resolveu dar uma trégua
mesmo com o mesmo sol
vento
preguiça
coisas adiadas de domingo
eu não eu estou mais o mesmo
não sou mais só
Leonardo Xavier
sábado, 19 de março de 2011
sábado a tarde.
após acordar de um sono
pesado no meio da tarde de sábado
levanto meio torto, meio tonto
o sol já começa a ficar baixo
o silêncio predomina
meio sem caminho
começo a ler um material de trabalho
e logo ele fica de lado
meio perdido
fico sem rumo do que fazer
tantas coisas para fazer, para estudar
mas continua perdido
sonolento
preguiçoso, o lápis volta
a grifar a xerox
mas a mente, desconecta
não capta as palavras
para tudo, novamente
e inerte fico a esperar
espero, espero, espero
o ânimo não retorna
e fico a esperar esperando
ele, em alguma hora, retornar
Leonardo Xavier
pesado no meio da tarde de sábado
levanto meio torto, meio tonto
o sol já começa a ficar baixo
o silêncio predomina
meio sem caminho
começo a ler um material de trabalho
e logo ele fica de lado
meio perdido
fico sem rumo do que fazer
tantas coisas para fazer, para estudar
mas continua perdido
sonolento
preguiçoso, o lápis volta
a grifar a xerox
mas a mente, desconecta
não capta as palavras
para tudo, novamente
e inerte fico a esperar
espero, espero, espero
o ânimo não retorna
e fico a esperar esperando
ele, em alguma hora, retornar
Leonardo Xavier
terça-feira, 15 de março de 2011
Gaia se vinga
o que esta acontecendo com a Terra?
chuvas torrenciais em um canto
secura em outro
a terra mexe
e leva ao chão, tudo
a onda vem
lava, quebra, destrói e mata
sobram para trás, corpos putrefados
que viraram adubo
que nutriram Gaia
ela esta se vingando
matando o patógeno
e se nutrindo dele
as lágrimas derrubadas hoje
Gaia já as teve que chorar
e encheu os mares
vingativa, Gaia quer sua saúde de volta.
Leonardo Xavier
chuvas torrenciais em um canto
secura em outro
a terra mexe
e leva ao chão, tudo
a onda vem
lava, quebra, destrói e mata
sobram para trás, corpos putrefados
que viraram adubo
que nutriram Gaia
ela esta se vingando
matando o patógeno
e se nutrindo dele
as lágrimas derrubadas hoje
Gaia já as teve que chorar
e encheu os mares
vingativa, Gaia quer sua saúde de volta.
Leonardo Xavier
sexta-feira, 4 de março de 2011
pipas vermelhas
meio perdi
sem nada, aparente, para fazer
vou a minha janela
olho o muro azul com manchas pretas
com galhos da mangueira do vizinho
mostrando suas folhas verdes vivas
e ao fundo, lá no céu azul acinzentado
lá em cima, com nuvens espaçadas
que revelam a chuva que passou
vejo, espantadamente, uma pipa
vermelha com sua rabiola esvoaçante
subindo e subindo
livre
e começo a me imaginar
alçando voo
me vejo do lado dela
livre, voando, solto
a cauda, majestosa, ao meu lado
e surge outra vindo, tímida, ganhando o céu
e se juntando a nós
para baixo tudo se torna microscópico
pequeno
pessoas, casas, problemas
tudo fica distante
supérfluo
e as pipas continuam livres, vermelhas, felizes
e eu as observando, sonhando
e desejando ser algum dia pipa
pipa vermelhas intensa, livre e majestosa
Leonardo X. Gonçalves
sem nada, aparente, para fazer
vou a minha janela
olho o muro azul com manchas pretas
com galhos da mangueira do vizinho
mostrando suas folhas verdes vivas
e ao fundo, lá no céu azul acinzentado
lá em cima, com nuvens espaçadas
que revelam a chuva que passou
vejo, espantadamente, uma pipa
vermelha com sua rabiola esvoaçante
subindo e subindo
livre
e começo a me imaginar
alçando voo
me vejo do lado dela
livre, voando, solto
a cauda, majestosa, ao meu lado
e surge outra vindo, tímida, ganhando o céu
e se juntando a nós
para baixo tudo se torna microscópico
pequeno
pessoas, casas, problemas
tudo fica distante
supérfluo
e as pipas continuam livres, vermelhas, felizes
e eu as observando, sonhando
e desejando ser algum dia pipa
pipa vermelhas intensa, livre e majestosa
Leonardo X. Gonçalves
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
não me limite
quero que me soltem as amarras
que me deixe movimentar
sair
não me prenda a sua mentalidade alienada
em sua vida tosca e insossa
seu idealismos hipócritas
em sua vida materialista regrada
não me faça viver sua vida
não tente me idealizar
montar-me em sua cabeça limitada
sou muito além
sou muito mais forte
sou singular
soltem minhas amarras
me deixe livre
assim mostrarei do que sou capaz.
Leonardo X. Gonçalves
que me deixe movimentar
sair
não me prenda a sua mentalidade alienada
em sua vida tosca e insossa
seu idealismos hipócritas
em sua vida materialista regrada
não me faça viver sua vida
não tente me idealizar
montar-me em sua cabeça limitada
sou muito além
sou muito mais forte
sou singular
soltem minhas amarras
me deixe livre
assim mostrarei do que sou capaz.
Leonardo X. Gonçalves
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Dejame a mi - Vanessa Martín
No sé,
esto de estar juntos cómo puede resultar.
Tan pronto me animo, tan pronto me vengo a atrás.
Este desconcierto no me hace ningún bien.
Tal vez,
nos guste demasiado que queramos repetir,
entres en mi vida con la fuerza de un fusil,
y me desordenes todo cuanto conseguí.
No.
No quiero barreras que me puedan contener.
No quiero tus manos que me puedan convencer.
No quiero perder las riendas de mi corazón...
Déjame quererte a mí, déjame morirme a mí por ti,
déjame extrañarte a mí.
Porque si te dejo a ti vas a ser mi perdición...
vas a ser mi perdición...
No sé.
De nuevo este caos por toda mi habitación.
Viene la pereza a visitarme en la emoción.
No sé si perderme o hacerte hueco en mi edredón.
No sé,
por qué quedarme quieta esta vez me cuesta tanto.
Por qué estoy tan segura de que puede hacerme daño,
y sigo en este impulso de beberme tu razón...
Déjame quererte a mí, déjame morirme a mí por ti,
déjame extrañarte a mí.
Porque si te dejo a ti vas a ser mi perdición...
vas a ser mi perdición...x2)
Porque si te dejo a ti vas a ser mi perdición
vas a ser mi perdición...
sábado, 22 de janeiro de 2011
no oco obscuro do meu interior
soam palavras ditas a esmo
soa, ressoa e soa
viajam livres e solitárias
por fora suo
suo angustia
desespero
e fico perdido
andando a esmo como
outrora andou e andam as palavras
dentro do meu oco
com o soar e o suor
elas e eu,
continuamos, a esmo, a caminhar
perdidamente
Leonardo X. Gonçalves
soam palavras ditas a esmo
soa, ressoa e soa
viajam livres e solitárias
por fora suo
suo angustia
desespero
e fico perdido
andando a esmo como
outrora andou e andam as palavras
dentro do meu oco
com o soar e o suor
elas e eu,
continuamos, a esmo, a caminhar
perdidamente
Leonardo X. Gonçalves
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
estranho sentir se vivo de novo
não sei quanto tempo durará
estranho, me sinto, ouvindo uma música
e sentir feliz.
ouvir, sentir, ser
estranhamente feliz
como outrora não me sentia
da ausência de algo
da escuridão do nada
surgiu a felicidade
ouço, sinto, sou
a música me embala um vontade
louca de sair dançando
gritar
enlouquecer
ouço, sinto, sou
enlouqueço, danço, grito
assim vou indo
Leonardo X. Gonçalves
não sei quanto tempo durará
estranho, me sinto, ouvindo uma música
e sentir feliz.
ouvir, sentir, ser
estranhamente feliz
como outrora não me sentia
da ausência de algo
da escuridão do nada
surgiu a felicidade
ouço, sinto, sou
a música me embala um vontade
louca de sair dançando
gritar
enlouquecer
ouço, sinto, sou
enlouqueço, danço, grito
assim vou indo
Leonardo X. Gonçalves
sábado, 15 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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